The son of God

quarta-feira, 20 de agosto de 2008



DUAS FORMAS DE EDIFICAR O CORPO

Como podemos ser co-obreiros com Deus e edificar o Cor­po? Se nossa obra é apenas salvar pessoas, o obreiro que estiver fazendo isso vai dar a impressão de estar realizando algo im­portante. Em certo sentido, vai parecer que é uma obra para o homem. Mas se nossa obra tem como propósito edificar o Corpo, então o homem está completamente cortado; porque o Corpo é Cristo. Tudo é para Cristo e, portanto, nada do homem pode entrar.

Em 1 Coríntios 12 temos o registro dos muitos dons do Es­pírito, e Paulo enfatiza tanto as palavras quanto os atos. Mas em 2 Coríntios 4 só temos atos. Existem duas formas diferentes de edificar a Igreja. Na verdade, qual é o valor desses dons do espírito na edificação da Igreja? O que é esse valor compara- do ao valor da vida no Espírito? Paulo, em 2 Coríntios, capítulos 3 a 10, enfatiza o que é o ministério da nova aliança. Esse minis­tério não está nos dons, mas na suprema grandeza do tesouro contido no vaso de barro, isto é, Cristo dentro dele.

Em 2 Coríntios lemos: "Levando sempre no corpo o morrer de Jesus, para que também a Sua vida se manifeste em nosso corpo. (...) De modo que, em nós, opera a morte, mas, em vós, a vida" (4.10, 12). Isso é totalmente diferente de Roma­nos 6, pois a idéia aqui é da contínua operação da morte. A morte de Cristo opera e continua operando dia a dia em nós, resultando na vida que flui para os outros. Assim a Igreja é edificada.

Aqui também temos duas maneiras pelas quais a Igreja é edificada: (a) em 1 Coríntios 12, pelos dons do Espírito; e (b) em 2 Coríntios 4, pela operação da morte em nós, para que a vida possa operar nos outros.

Qual das duas mais tem edificado você? Sua vida interior tem sido edificada mais pelos dons do Espírito ou por aqueles que você sabe que conhecem a aplicação da cruz na vida in­terior e levam sempre neles o morrer de Jesus para que a vida de Jesus seja manifestada? Isso é carregar a cruz. Que a morte nunca cesse de operar em você e em mim, para que também a vida nunca cesse de fluir para os outros.

Vemos pessoas ricas no uso dos dons: dom de cura, dom de expulsar demônios, dom de eloqüência ou de falar em línguas. E pensamos no quão ricas, abençoadas e usadas por Deus são tais pessoas. Mas isso é realmente assim? Estes são os dons da meninice. Eles são para o estágio de bebê, útil e necessário para aquele período, mas devemos crescer.

O que realmente edifica e mais ajuda não são os dons ou eloqüência daqueles que os possuem, mas a vida daqueles que conhecem profundamente a cruz, que a conhecem no íntimo e diariamente, e com os quais entramos em contato. Tome, por exemplo, um grupo de cristãos recém-salvos. Nos primeiros anos o Senhor pode lhes conceder dons, para que fiquem maravilhados com Seu poder e glória, e para fortalecer sua fraca fé. Mas uma vez que ela esteja suficientemente forte, Ele removerá os dons e trará a cruz. Existem graves perigos associados com os dons, e o maior deles é o orgulho espiritual. Alguém pode se levantar no Espírito (isto é, o Espírito derramado) e pronunciar umas poucas frases maravilhosas que ninguém mais pode pronunciar. Então, ele pensa: "Sou mesmo importante!". Todavia, sua vida interior pode ser in­fantil comparada com outro crente que não tem os dons, mas conhece profundamente a cruz.

Deus concede soberanamente os dons a alguém aqui e ali para que possam servir como Seus porta-vozes por algum tempo, pois neste período nada mais será entendido porque são bebês, e Ele não tem como encontrar-nos em outro nível qualquer. Na verdade, Ele usará qualquer boca, até mesmo a de um jumento. Mas este c um ministério limitado, do tipo "jardim-de-infância", e é propenso à vaidade.

O que Deus realmente quer e está aguardando e traba­lhando para obter somos nós, os vasos nos quais as palavras dadas por Ele para as expressarmos sejam tomadas por Seu Espírito e entretecidas no mais íntimo do nosso ser pela cruz, até se tornarem nossa vida; somente então nosso ministério será de vida, vida que flui sempre da morte que opera em nós continuamente. Sendo assim, todos os que confiam nos dons são tolos, porque estes dons não mudam o homem interior. Uma igreja que procura se edificar por meio dos dons sempre acabará sendo uma igreja carnal, porque esta não é a forma de Deus para edificar a Igreja, a não ser no estágio da tenra infância2.


quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Imagem de Deus se acabando com suas próprias mãos !

Procurando um sentido uma lógica, para enteder o mundo em que vivo, a maldade humana, crueldade entre os povos, o sofremento e dificuldade cada vez mas ao pobres.

Tento entender por que (Pedofilia)por que (violência) e (maldade entre Pai e filhos)?



Tento entender por que a imagem de Deus vive a se acabar, e se esplora só fazendo o que prejudica a se mesmo, Adultos desejam Crianças, Pai mata filho,a raça humana se destruindo com sua proprias mãos.

Quero entender por que isso tudo acontece, o pior ainda irá acontecer? o que está no meu dia a dia ainda tem como o mundo piorar.


Jesus está perto.

Ele vai voltar?
As vezes min olhando no espelho tento entender, a imagem e semelhança de Deus,por que existe pessoas que de Deus querem mais e mais?
E outras que não estão nem ai?
aqui eu fico assim.

Olhando min no no espelho, fazendo meu futuro,penssando em Deus e em tudo que ele fez por min, as vezes pensso em deixar-lo pra traz min esquecer de Deus,as vezes frustado mas nuca desanimado. por isso fico aqui e aguardo em Deus, eu sei o que ele tem pra min.

Mesmo triste ou desanimado penssado que Deus de min se esqueceu, tenho que acreditar,mesmo que o problema exista e não queira sair,em Deus devo sempre confiar e acreditar que um dia em breve volto a sorrir.

Feliz para sempre serei com Jesus na minha vida, é só acreditar e esperar e nele confiar,que por min o de mais ele fará..



segunda-feira, 11 de agosto de 2008

O Mal Prova que Deus não Existe?
No ano passado, assisti ao filme A Walk to Remember (Um Passeio Ines­quecível). No filme, Jamie Sullivan (a principal personagem cristã, interpre­tada por Mandy Moore), aparece dialogando com o desordeiro Landon Carter (interpretado por Shane West). Como se fosse aberta em relação à fé que professa, ela pergunta a Landon se ele acredita em Deus. Ele, usando lin­guagem blasfema, diz alguma coisa como: "Não, tem muita coisa aconte­cendo no mundo!" Aparentemente, muitas pessoas vêem maldades, sem sentido e desne­cessárias, ocorrendo no mundo e concluem que Deus não existe. Ou tal­vez, quem sabe em alguma outra época, existiu um Deus, mas é provável que agora Ele esteja morto. Alvin Plantinga diz assim: "Muitos crêem que a existência do mal (ou, pelo menos, o mal na quantidade e variedade que encontramos hoje) torna a crença em Deus sem fundamento e racional­mente inaceitável".1 Os teólogos William Hamilton e Thomas Altizer conclu­íram, sem rodeios, que Deus está morto. Outros crêem que se existe um Deus, Ele, com certeza, não tem razões morais o suficiente para permitir que essas maldades horríveis ocorram. Assim, o problema do mal representa o conflito entre três realidades: o poder de Deus, a benevolência de Deus e a presença do mal no mundo. O bom senso nos diz que as três não podem ser verdadeiras ao mesmo tem­po.2 A solução do problema do mal envolve modificar uma ou mais dessas três opções: limitar o poder de Deus, limitar a benevolência de Deus ou modificar a existência do mal (como, por exemplo, chamá-lo de ilusão).3 Caso Deus não afirmasse sua própria bondade, com certeza, seria mais fácil explicar a existência do mal. No entanto, Deus afirma ser bom. Se Deus tivesse poder limitado e fosse incapaz de opor-se ao mal, então seria mais fácil explicar a existência do mal. Entretanto, Deus afirma ser Todo-poderoso. Se o mal fosse apenas uma ilusão logo o problema, de fato, não existiria. Contudo, o mal não é uma ilusão, é dolorosamente real.4 Hoje, enfrentamos a realidade do mal moral (que é cometido por agen­tes morais independentes, incluindo coisas como a guerra, o crime, a crueldade, o conflito de classes, a discriminação, a escravidão, a limpeza étni­ca, homens-bomba e outras injustiças) e do mal natural (que inclui terremoto, enchentes, furacões e outros equivalentes). Deus é bom e Todo-Poderoso e, apesar disso, o mal existe. Em razão de o mal existir e de não poder ser conciliado com um Deus bom e Todo-Poderoso, muitas pessoas escolhem simplesmente a total rejeição da crença em Deus. David Hume, H. G. Wells e Bertrand Russel, proeminentes pensadores, pertencem a esse grupo.5 Hume, de maneira sucinta, defendeu isso quan­do escreveu sobre Deus: "Ele quer evitar o mal, mas não é capaz? Então, Ele é impotente. Ele é capaz, mas não quer fazer isso? Então, ele é sádico. Ele é capaz e quer: então por que motivo o mal existe?"6 Se existe um Deus — Ele tem de ser totalmente bom e Todo-Poderoso —, assim há questionamentos quanto às atrocidades, como as que Hitler cometeu, o assassinato de seis milhões de judeus, que nunca deveriam ter acontecido. Os cristãos, com certeza, concordam o que Hitler fez com os judeus foi um horrendo e inescrupuloso crime. Mas a categorização das ações de Hitler como mal faz surgir um importante ponto filosófico. Conforme muitos pensadores observam, se alguém afirma que o mal existe no mundo, pri­meiro, deve perguntar-se qual o critério adotado para julgar que alguma coisa é má.7 Como é possível julgar que determinadas coisas são boas ou más? Por qual padrão moral de devem avaliar pessoas e eventos? Robert Morey, apologista cristão, explica desta maneira: Como você reconhece o mal quando o vê? Por meio de que processo você reconhece o mal? [...] Minha visão — como Sócrates, muito tempo atrás, já demonstrou — é a seguinte: para fazer a distinção entre indivíduos bons e maus deve-se ter um [padrão] universal ou absoluto. Uma vez que se admi­ta isso, então, o resultado final diz que, sem um ponto de referência infinito para o 'bem', a pessoa não pode identificar o bem nem o mal. Apenas Deus pode esgotar o significado ilimitado de bem. Portanto, sem a existência de Deus, não há 'mal' nem 'bem' em um sentido absoluto, pois tudo é relativo. O problema do mal não nega a existência de Deus. Na verda­de, ele a exige.8 O ponto, portanto, é que é impossível distinguir o mal do bem, a menos que se tenha um ponto de referência ilimitado do que é absolutamente bom.9 Caso contrário, seria como alguém que estivesse em um bote no mar, em uma noite encoberta e sem bússola — quer dizer, não haveria como distin­guir entre o norte e o sul. Deus é nosso ponto de referência para distinguir entre o mal e o bem.


EXAMINA-TE “Nada faças por contenda ou por vanglória, mas por humildade.” - Paulo. (FILIPENSES, capítulo 2, versículo 3.)


O serviço de Jesus é infinito. Na sua órbita, há lugar para todas as criaturas e para todas as idéias sadias em sua expressão substancial.Se, na ordem divina, cada árvore produz segundo a sua espécie, no trabalho cristão, cada discípulo contribuirá conforme sua posição evolutiva.A experiência humana não é uma estação de prazer. O homem permanece em função de aprendizado e, nessa tarefa, é razoável que saiba valorizar a oportunidade de aprender, facilitando o mesmo ensejo aos semelhantes.Oapóstolo Paulo compreendeu essa verdade, afirmando que nada deveremos fazer por espírito de contenda e vanglória, mas, sim, por ato de humildade.Quando praticares alguma ação que ultrapasse o quadro das obrigações diárias, examina os móveis que a determinaram. Se resultou do desejo injusto de supremacia, se obedeceu somente à disputa desnecessária, cuida de teu coração para que o caminho te seja menos ingrato. Mas se atendeste ao dever, ainda que hajas sido interpretado como rigorista e exigente, incompreensivo e infiel, recebe as observações indébitas e passa adiante.Continua trabalhando em teu ministério, recordando que, por servir aos outros, com humildade, sem contendas e vanglórias, Jesus foi tido por imprudente e rebelde, traidor da lei e inimigo do povo, recebendo com a cruz a coroa gloriosa.

Pra que brigas e contendas ? não devemos ser assim, devemos ser que nem Jesus humilde e comprienssivel, uns com os outros.



segunda-feira, 4 de agosto de 2008

As veze criança ou jovem não queria saber de nada tanto faz como tanto fez, para min a vida simplesmente assim,como eu queria tinha que ser a escola os pais e tudo ao meu redor queria que fosse tudo do meu geito, mas vejo agora quantas besteira cometemos jovens crianças e as vezes adulto,por não penssar-mos sofremos, se quando criança ao ir escola só ia para pertubar não queria saber de nada penssando que estava sempre certo.

As vezes pai e mãe mandavam eu ir pra escola mas não crianças as vezes não gostam de escola jovem tambem as vezes não queremos obedecer penssam-mos que estamos certo quando eles dissem que é para estudarmos ou outra coisa, queremos ser sempre
o certo.

Dizemos que não é assim as vezes queremos mandar no nosso proprio nariz, queremos ser alguem sem eles em pai sem mãe, sozinho que vamos ser?
É eles que nos acolhe quando precisamos, nos ajuda quando estamos sem orientação.